Felca, influenciador com milhões de seguidores, publicou um vídeo no YouTube denunciando o fenômeno da “adultização” infantil, descrevendo como imagens de crianças circulam em contextos sugestivos, impulsionadas por algoritmos que priorizam o engajamento.

“O algoritmo aprende o que você curtiu, e se curtiu um vídeo com criança em situação que te chama atenção… ele te dá mais”, disse ele, alertando para o perigo real do chamado algoritmo P. 

Com mais de 20 milhões de visualizações em apenas alguns dias, o vídeo provocou uma reação imediata: 32 projetos de lei foram apresentados na Câmara dos Deputados para tipificar como crime  a conduta descrita como adultização infantil e punir sua monetização e circulação nas redes sociais. 

Trata-se de um chamado à ação que exige interpretação jurídica, proteção legislativa e aplicação do Direito Digital.

É justamente nesse contexto que a formação em Direito se torna essencial. Apesar de o termo “adultização” ainda não existir no âmbito penal, existe respaldo legal para intervenção, do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao Código Penal, passando pela proteção à imagem e dispositivos de crimes digitais. Só que é preciso juristas preparados para atuar em contextos inéditos, articular novas regulamentações e defender o desenvolvimento seguro das crianças na era digital.

E é esse preparo que o curso de Direito da FAINOR oferece. Com disciplinas e atividades que envolvem direito digital, direitos humanos, ética profissional e atuação em crimes virtuais, a formação capacita futuros advogados, promotores e defensores públicos para lidar com questões emergentes como essa, unindo teoria sólida, prática jurídica e visão crítica.

Se o espaço digital é um novo território de conflitos, o Direito é a ferramenta para organizá-lo e proteger os mais vulneráveis. E o futuro profissional que entende essa missão tem papel direto na construção de uma internet mais segura e justa.

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